Barreiros – 1
Golpilheira – 1
Num palco em que já não estávamos habituados a jogar (campo pelado), iniciou-se mais uma tarde de convívio, perto das 15h00. Apesar duns anitos e uns quilitos a mais, todos os intervenientes neste jogo demonstraram que quem sabe nunca esquece. Bonitas jogadas de parte a parte, excelentes defesas de ambos os guarda-redes, enfim, muito futebol. A primeira parte foi dominada pelos donos da casa, influenciada, segundo a minha óptica, pela inclinação do campo. Foi neste primeiro tempo que a equipa da casa marcou o seu golo, mercê dum excelente pontapé fora da área, que não deu hipóteses a Rui Fernandes. A nossa equipa também teve excelentes oportunidades de golo mas, apesar do José Augusto não estar presente, houve outros atletas que fizeram o que ele normalmente faz: falhar golos.
Na segunda parte, mandámos nós. Foi um massacre autêntico, mas a bola não queria entrar. E foi bem perto do final que conseguimos o golo do empate, por Bruno Carreira, a passe de Hélder Monteiro. Resultado justo, pelo que fizeram as equipas em cada uma das partes. A equipa de arbitragem, toda ela vinda da Golpilheira, cumpriu muito bem o seu dever, com rigor e isenção.
A terceira parte, servida num restaurante da localidade, esteve impecável do princípio ao fim. Travaram-se novas amizades, recordaram-se tempos antigos, reencontraram-se amigos que não se viam há largos anos. No final, ainda houve tempo para a troca de lembranças, para perpetuar o primeiro encontro destas duas equipas de veteranos.
(In Jornal Golpilheira)
Golpilheira – 1
Num palco em que já não estávamos habituados a jogar (campo pelado), iniciou-se mais uma tarde de convívio, perto das 15h00. Apesar duns anitos e uns quilitos a mais, todos os intervenientes neste jogo demonstraram que quem sabe nunca esquece. Bonitas jogadas de parte a parte, excelentes defesas de ambos os guarda-redes, enfim, muito futebol. A primeira parte foi dominada pelos donos da casa, influenciada, segundo a minha óptica, pela inclinação do campo. Foi neste primeiro tempo que a equipa da casa marcou o seu golo, mercê dum excelente pontapé fora da área, que não deu hipóteses a Rui Fernandes. A nossa equipa também teve excelentes oportunidades de golo mas, apesar do José Augusto não estar presente, houve outros atletas que fizeram o que ele normalmente faz: falhar golos.
Na segunda parte, mandámos nós. Foi um massacre autêntico, mas a bola não queria entrar. E foi bem perto do final que conseguimos o golo do empate, por Bruno Carreira, a passe de Hélder Monteiro. Resultado justo, pelo que fizeram as equipas em cada uma das partes. A equipa de arbitragem, toda ela vinda da Golpilheira, cumpriu muito bem o seu dever, com rigor e isenção.
A terceira parte, servida num restaurante da localidade, esteve impecável do princípio ao fim. Travaram-se novas amizades, recordaram-se tempos antigos, reencontraram-se amigos que não se viam há largos anos. No final, ainda houve tempo para a troca de lembranças, para perpetuar o primeiro encontro destas duas equipas de veteranos.
(In Jornal Golpilheira)
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